Philippus Theophratus Bombastus de Hohenheim, Paracelsus, nascido em novembro de 1493, na Suíça, filho de pai médico, acompanhando-o por aqueles caminhos da montanha, pelos povoados, logo aprendeu a gostar das plantas e das ervas silvestres, iniciando-se no conhecimento e no amor pela natureza.
Químico competente, Paracelso não se limitava em apreciar os efeitos dos medicamentos; perguntava-se o porquê de sua atividade. A tais princípios denominava arcanos, substâncias ocultas escondidas, que urgiam procurar, isolar, para se chegar aos medicamentos puros e realmente eficazes. Fundava-se a quimiatria.
Acreditava que as moléstias vinham pela vontade de Deus, então deveria haver igualmente remédios adequados a cada uma delas: “O problema é que venenos e medicamentos são quase sempre integrados num mesmo corpo químico, sendo apenas a dosagem o que iria determinar um ou outro efeito dessas duas propriedades misteriosamente unidas”, dizia Paracelso. Era considerado o médicos dos pobres.
Em 24 de setembro de 1541, morreu, aos 48 anos de idade de uma doença rara não declarada.
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