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domingo, 4 de setembro de 2011

Louis Pasteur


O experimento de Louis Pasteur.
Adepto da teoria biogênica, Louis Pasteur em 1861, através de um experimento, conseguiu demonstrar conclusivamente a impossibilidade da geração espontânea da vida (hipótese tão defendida pelos abiogenistas), ou seja, a origem da vida somente é possível a partir da matéria viva, de um ser vivo preexistente.

No experimento, Pasteur adicionou um caldo nutritivo a um balão de vidro com gargalo alongado. Em seguida aqueceu o gargalo, imprimindo a esse um formato de tubo curvo (pescoço de cisne). Após a modelagem prosseguiu com a fervura do caldo, submetendo-o a uma temperatura até o estado estéril (ausência de micro-organismo), porém permitindo que o caldo tivesse contato com o ar.


Depois da fervura, deixando o balão em repouso por muito tempo, percebeu que o líquido permanecia estéril. Isso foi possível devido a dois fatores:


O primeiro foi consequente ao empecilho físico, causado pela sinuosidade do gargalo. O segundo ocasionado pela adesão de partículas de impureza e micro-organismos às gotículas de água formadas na superfície interna do gargalo durante a condensação do vapor, emitido pelo aquecimento e resfriado quando em repouso.


Depois de alguns dias, ao verificar a não contaminação, Pasteur quebrou o gargalo, expondo o caldo inerte aos micro-organismos suspensos no ar, favorecendo condições adequadas para a proliferação de germes.


Esse cientista além de contribuir para o fim do equívoco abiogenista, também desenvolveu, a partir da aplicação do aquecimento e resfriamento simultâneo, a técnica de pasteurização largamente utilizada para conservação dos alimentos.


Em síntese, Louis Pasteur enfatizava a importância de práticas higiênicas como: ferver ou filtrar a água, lavar e armazenar adequadamente os alimentos, evitando a contaminação por bactérias patogênicas.
Fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/louis-pasteur.htm

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Gestação


O ácido araquidônico é produzido pela mulher durante a gestação fornecendo ao bebê pela placenta e depois do nascimento, pelo leite. Bebês prematuros (receberam o ácido em menor quantidade) podem nascer com problemas visuais, físicos e tamanho reduzido em relação aos bebês normais até 1 ano.



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Penicilina

Em 1928, Alexander Fleming, médico e bacteriologista escocês, descobriu a penicilina, um antibiótico natural derivado de um fungo (gênero Penicillium), que revolucionou a medicina desde então.
Em seu laboratório, Alexander tinha diversas placas de petri contendo cultura de alguns microorganismos para estudos. Em uma cultura de Staphylococcus Aureus, o grande causador de infecção generalizada, Fleming, percebeu algo estranho. A placa havia sido infectada por bolores, e em sua volta, não havia nenhuma bactéria.
Penicillium chrysogenum
Penicillium chrysogenum
Classificação científica
Reino: Fungi
Divisão: Ascomycota
Subdivisão: Pezizomycotina
Classe: Eurotiomycetes
Ordem: Eurotiales
Família: Trichocomaceae
Gênero: Penicillium
Espécie: Penicillium chrysogenum
Isolando este tipo de fungo, descobriu-se que era do gênero Penicillium, e a substância produzida por ele, tinha efeito bactericida. A esta substância deu-se o nome de penicilina, substância que impede a produção das moléculas de carbono que são responsáveis pela formação da membrana da bactéria.

fleming












O primeiro tratamento com penicilina em seres humanos aconteceu em 1941, em um agente da polícia que sofria de uma infecção chamada septicemia. A penicilina se tornou um importante medicamento da época e é de grande eficácia no tratamento de doenças infecciosas de origem bacteriana.

Fonte:http://www.infoescola.com/farmacologia/penicilina/

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Luvas de látex

Você sabia que as luvas de látex foram criadas a partir de uma história de amor? Pois é, um médico, o Dr. William Stewart Halstedt (1852-1922), grande cirurgião americano, inventor de dezenas de instrumentos cirúrgicos e apetrechos hospitalares era chefe de um hospital em Baltimore (USA) no início do século XX. Muito cuidadoso em suas cirurgias, exigia o uso de produtos para assepsia muito fortes. Sua enfermeria fiel Caroline Hampton (Carol), desenvolveu uma alergia (dermatite de contato) ao uso destes produtos e com as mãos feridas não poderia auxiliá-lo nas cirurgias. Apaixonado e apreensivo, em busca de uma solução para o conflito, Halstedt procurou um microempresário chamado Goodyear (mais tarde um dos maiores produtores de pneus do mundo) e pediu-lhe que fabricasse um par de luvas de borracha para a enfermeira. Assim foi feito.
 

Um pouco de história...


Philippus Theophratus Bombastus de Hohenheim, Paracelsus, nascido em novembro de 1493, na Suíça, filho de pai médico, acompanhando-o por aqueles caminhos da montanha, pelos povoados, logo aprendeu a gostar das plantas e das ervas silvestres, iniciando-se no conhecimento e no amor pela natureza.
Químico competente, Paracelso não se limitava em apreciar os efeitos dos medicamentos; perguntava-se o porquê de sua atividade. A tais princípios denominava arcanos, substâncias ocultas escondidas, que urgiam procurar, isolar, para se chegar aos medicamentos puros e realmente eficazes. Fundava-se a quimiatria.

Acreditava que as moléstias vinham pela vontade de Deus, então deveria haver igualmente remédios adequados a cada uma delas: “O problema é que venenos e medicamentos são quase sempre integrados num mesmo corpo químico, sendo apenas a dosagem o que iria determinar um ou outro efeito dessas duas propriedades misteriosamente unidas”, dizia Paracelso. Era considerado o médicos dos pobres.
Em 24 de setembro de 1541, morreu, aos 48 anos de idade de uma doença rara não declarada.